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O Projeto MATOTEU nasceu na cidade de Guajará-Mirim em Rondônia, situada na fronteira entre Brasil e Bolívia, um lugar à margem das atualizações culturais.

 

MATOTEU é um acrônimo que representa "Música Alucinante, Transcendental e Obscura, Trilhando Estradas Únicas". O nome reflete o estilo e a abordagem da banda de rock progressivo. "Música Alucinante, Transcendental e Obscura" sugere que a música da banda é complexa, envolvente e exploratória, enquanto "Trilhando Estradas Únicas" indica a busca da banda por um caminho musical distintivo e original. 

É nesse espírito que nasce a banda MATOTEU. Nossas músicas refletem todos esses movimentos: a emigração e a imigração, o amor pela natureza exuberante que nos cerca, o amor às pessoas e as nossas relações com elas, o sentido da vida. Criou-se um som com estilo próprio, que mistura várias influências: do rock ao folclore, do reggae à “tchabeta” africana, da “morna cabo-verdiana” ao samba, do jazz à MPB, do pop ao maracatu, sem compromisso, mas com intenção. As letras estão em crioulo cabo-verdiano, português e inglês. As músicas propõem uma viagem em sonoridades, partindo da África, atravessando o oceano, chegando ao Brasil, atravessando as suas vastas regiões até chegar a Guajará-Mirim, de onde parte de novo para o mundo.


Apesar da grande fruição da cultura que emana do povo nesse lugar fronteiriço, onde culturas de dois países se misturam, o fazer artístico não é fomentado isso tem feito nossa cidade perder gradativamente a relação com a identidade artística regional. Junta-se a isso a inexistência de equipamentos culturais, tornando-se quase  insustentável seguir na peleja de criar e produzir arte. Ainda assim, o Projeto MATOTEU produz música amazônica para alcançar e manter viva nossa identidade e para propagar nossas produções para o mundo. 


Das dificuldades nasceram esses processos criativos que nos deram esses temas, para serem escutados aqui, ou em qualquer lugar do mundo. 
 

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FAIXAS DO ÁLBUM

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Paulo Santos

Vocal e Baixo

Um africano, cabo-verdiano, imigrante, com seus ritmos, batuques e sonoridades no baixo e no vocal

Foi vencedor do FEMUSA de Guajará com a música "Sonho de Arigó". Foi diretor do Festival OFF MINDELACT, do Festival Internacional de Teatro de Guajará-Mirim - FESTINAÇU, do Festival Internacional de Rock de Guajará- Mirim - ROCKAÇU e do Festival de Música e Arte na Floresta - MANAFLOR. É Diretor e Professor de música e artes cênicas na Escola de Arte MANAFLOR, Baixista e back vocal na banda "UZURUÊ" e percussionista na noite

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Dennys Costa

Guitarra

Um guitarrista guajaramirense com todas as suas influências do Rock e visão do mundo 

Desde muito jovem toca em bandas de Rock. Participou de gravação dos CDs de toadas do Boi Malhadinho e do Boi Corajoso e do CD de músicas autorais do Tany Melhem. Faz parte da Banda Cover desde 2013. Já participou das bandas Som da Beira e Uzuruê

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Bruno Pinheiro

Bateria

Bruno Pinheiro, nascido em Guajará-Mirim, toca bateria desde os 15 anos. Já participou da banda Cover e atualmente está no projeto MATOTEU. É um baterista extremamente versátil e comanda com maestria a rítmica da banda

Um baterista totalmente imerso no panorama da fronteira e suas possibilidades de expansão

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